Pular para o conteúdo principal

o funcionamento dos tres cérebros

Dr. Charles T. Tart on June 12th, 2011

Dr. Charles Tart
Mindfulness
Dr. Charles T. Tart, Mindfulness, Institute of Transpersonal Psychology,
Lecture 4, Part 8 of 18 parts. To start class from beginning, click here.
CTT: Now Gurdjieff said that if the emotional center was working correctly – if it hadn’t been neglected and suppressed and abandoned – it would give evaluations of situations faster than the verbal center and it would then be done. It’s like, you walk into a room and, while you’re getting acquainted with people, an emotion of fear suddenly floods through you. That’s the emotional center’s way of saying, “There’s something scary in this room. Pay attention.” And a properly working emotional center then essentially turns off the fear emotion. You got the message. It doesn’t need to keep repeating it. That’s if you got the message, of course.
Or your body center: you walk into that room and your body feels funny. You feel off center, or you’re meeting all these delightful people and your stomach hurts. Your body center – your body process – is giving you an evaluation also. Well, if you’re all stuck up in the head process, you don’t pay attention to these things.
So Gurdjieff said the proper functioning of emotions is to quickly give you a message and then it’s up to “you,” something beyond the verbal part, or the emotional part, or the bodily part, to make a decision.
Now that doesn’t mean that your advisers, your three “brains”/processes are always correct, okay? They may be doing the best they can, if they’re not neurotic, or they may be doing a really rotten job, if they’re very neurotic. So one or two or all of the three centers may just be wrong, or they give you different opinions of the same situation. It’d be hunky dory if all three of our advisers always advised the same course of action, because that would make decision making very straightforward. But reality doesn’t cooperate like that all the time.
So it’s not like becoming more mindful and tapping into these processes better somehow gives you an infallible route to the truth. You get a bigger route to the truth, a more balanced route to the truth without getting carried away on any one of them, and that’s very good.
Well, that leads to what Gurdjieff talked about as balanced man. Now incidentally, he talked about Man No. 1, Man 2, 3, and 4, and so forth. I’m sorry he used that particular terminology, because 2 is not bigger than 1, 3 is not bigger than 2, and so forth. 1, 2, and 3 is just a nominal scale. They’re just names. You’re not better if you’re an emotional person instead of a bodily person, or something like that. 1, 2, and 3 are all on the same level of development, in that you’re overly stuck in one of these processes, and the other two aren’t developed properly.
It’s the jump to a balanced functioning that is actually a quantitative/qualitative transition to a greater maturity. So that’s more in the direction of greater being. When you move up to Man No. 4, balanced man, that’s the difference.
I want to say “balanced person” to be politically correct, but somehow that sounds stupid. I don’t know why. My wife chastises me all the time when I try to be politically correct with gender words. She says it sounds stupid, but anyway….I’m telling you what Gurdjieff said, and he said “man.”

Acessado em: http://blog.paradigm-sys.com/gurdjieff-ii-%E2%80%93-balanced-functioning-of-the-three-brains/ 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

quando começa?

Por onde começar? Começa pelo começo grita o papagaio que mora na minha cabeça. Mas onde é o começo?, pergunto. E o papagaio se cala. Afinal, ele só sabe repetir um punhado de frases prontas. O papagaio aprendeu que tudo que tem um fim tem um começo. O papagaio sabe que aquilo que nasce está fadado à morte.  Mas será possível a existência de algo que não tenha fim nem começo? É nos possível capturar o primeiro instante do surgimento de algo?  O que é nascer, o que é morrer? O que é o começo, e o que é o fim? Estamos nos últimos dias do ano de 2016. O papagaio aprendeu que isso é o fim de um ciclo, e o início de outro. Entretanto, quando o papagaio despertar na manhã do novo dia, ele continuará sendo o mesmo velho papagaio repetidor de passados, repetidor dele mesmo.  Para o papagaio não há fim, e portanto não há começo.

A Vida está constantemente destruindo você

Calma, vamos entender essa frase antes de sairmos a falar aquilo que achamos que entendemos. A vida está constantemente destruindo as imagens que você cria de você. Se você, como a Flávia, se acha um ótimo cozinheiro, com anos de experiência, tão bom que tira fotos e compartilha suas aventuras culinárias e, veja bem, se depara com isso: Pois bem, você, grande chef recusará esse pão, como sua obra, pois ele não se encaixa na imagem que você construiu para si mesmo. Principalmente depois de ter recebido inúmeros elogios sobre seus pães e desfrutado de algumas horas de devaneio e prazerosa imaginação sobre seus poderes e possibilidades e êxitos na arte de fazer pão. O pão, este pão acima, fere a imagem que você construiu.  Então, você pode rastejar na dor da perda da sua imagem, culpar algo ou alguém por sua falha, criar planos mirabolantes de aperfeiçoamento, e etc. Sim, claro que você — ou melhor, a imagem de você  — pode criar tudo isso para não morrer, ...

A Trajetória da Pregação

Embora gostemos de imaginar que não, todos vivemos através das nossas crenças. Claro que ler isso não será e não é suficiente para que a percepção desse fato lhe venha, ou, dizendo em outras palavras, para que lhe caía a ficha de que você é um crente. Sim, eu sei, é difícil, muito difícil de admitir, principalmente se você baseou toda a sua concepção de vida numa ideia "lógica, racional e cientificamente comprovada". Ou seja, se você lá nos seus primeiros passos refutou a concepção de vida que lhe era ensinada. Mas está é a história da Flávia.  A Flávia, muito certa de suas convicções, questionava os conceitos religiosos e morais do seu meio. Ou seja, ela reagiu aquilo imitando outros conceitos. Embora agrade a vaidade dela, não era nada novo, era apenas imitação. Como ainda continua sendo, mesmo que, repito, gostemos de pensar o oposto. O fato é que não fazemos nada de novo. E a Flávia, como representante da humanidade, trocou uma crença pela outra. Descartou ...