Pular para o conteúdo principal

Castanha do Brasil


Sabonete de Castanha do Brasil


A fórmula desse sabão é desenvolvida a partir do nobre óleo de castanha do Brasil prensado à frio. São essas propriedades exclusivas desse óleo que garantirão um cuidado extra na pele, promovendo uma grande hidratação e uma limpeza suave.
Definidos os óleos vegetais que constituem a massa base do sabão, é a hora daquele grande momento. Os aromas! Aquele perfume vindo diretamente da natureza fornecido pelo uso exclusivo de óleos essenciais puros. Elaborou-se uma sinergia composta de três óleos buscando um perfume refrescante e estimulante: alecrim, eucalipto e citronela apresentam a sua magia. Além das propriedades aromatológicas (o cheirinho encantador), esses óleos ainda nos trazem outros benefícios.



Óleo Essencial de Alecrim: Comprovadamente antibacteriano, o óleo essencial de alecrim ajuda a controlar a caspa e prevenir a queda de cabelos, é um ótimo tônico capilar. Por conta das doses elevadas de cineol age como adstringente, oferecendo profunda limpeza ao couro cabeludo. Também tem funções antimicrobianas, descongestionante e estimulante da memória.


Óleo Essencial de Citronela: Famoso pelas suas propriedades como repelente de insetos, o óleo essencial de citronela é extraído de uma planta com folhas finas e compridas, muito similar ao conhecido capim limão. Tem propriedades fungicídas, antisépticas, antidepressiva e antiinflamatórias.


Óleo Essencial de Eucalipto: Esse óleo essencial é extraído da árvore conhecida como Eucalipto Citriodora ou eucalipto-limão. É um óptimo descongestioante das vias respiratórias, com propriedades antisépticas, bactericidas e cicatrizantes. É estimulante, refrescante e desinfetante.


Óleo Vegetal de Castanha do Pará Prensado à frio: Extraído de uma árvore amazônica de grande porte, o óleo da castanha do brasil tem alto poder hidratante e emoliente. É um óleo de rápida absorção na eple rico em Vitaminas A e E e selênio, com propriedades antioxidantes. 




Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

quando começa?

Por onde começar? Começa pelo começo grita o papagaio que mora na minha cabeça. Mas onde é o começo?, pergunto. E o papagaio se cala. Afinal, ele só sabe repetir um punhado de frases prontas. O papagaio aprendeu que tudo que tem um fim tem um começo. O papagaio sabe que aquilo que nasce está fadado à morte.  Mas será possível a existência de algo que não tenha fim nem começo? É nos possível capturar o primeiro instante do surgimento de algo?  O que é nascer, o que é morrer? O que é o começo, e o que é o fim? Estamos nos últimos dias do ano de 2016. O papagaio aprendeu que isso é o fim de um ciclo, e o início de outro. Entretanto, quando o papagaio despertar na manhã do novo dia, ele continuará sendo o mesmo velho papagaio repetidor de passados, repetidor dele mesmo.  Para o papagaio não há fim, e portanto não há começo.

Eu sou um sujo espelho que reflete você.

Há algo em mim que não seja simples repetição? O que chamo de eu, é essa vida condicionada, esse amontoado de imagens projetadas. Todo o movimento é mecânico, não há nada novo, não há eu, sou, unicamente, um amontoado de gentes com suas esperanças, medos, desejos, vontades, prazeres. Sou um nada, uma nulidade, um zero. Nada há de novo aqui. J.Krishnamurti - 4º - Sobre a criação de imagens - "A Transformação Homem" Porque os seres humanos vivem da maneira que vivem? Pode o ser humano permanecer psicologicamente sozinho? A principal razão de os serem humanos não realizarem uma radical transformação é o medo de não serem parte de um grupo (sentido de pertencimento). K. diz que só a partir dessa solitude pode-se cooperar. Diz Bohm que antropólogos perceberam que nos povos primitivos o sentido de tribo era muito forte, existe a segurança psicológica de estar na tribo. Quando se é tirado do grupo, a pessoa se sente perdida, pois já não sabe quem é. A maior punição que u

A Vida está constantemente destruindo você

Calma, vamos entender essa frase antes de sairmos a falar aquilo que achamos que entendemos. A vida está constantemente destruindo as imagens que você cria de você. Se você, como a Flávia, se acha um ótimo cozinheiro, com anos de experiência, tão bom que tira fotos e compartilha suas aventuras culinárias e, veja bem, se depara com isso: Pois bem, você, grande chef recusará esse pão, como sua obra, pois ele não se encaixa na imagem que você construiu para si mesmo. Principalmente depois de ter recebido inúmeros elogios sobre seus pães e desfrutado de algumas horas de devaneio e prazerosa imaginação sobre seus poderes e possibilidades e êxitos na arte de fazer pão. O pão, este pão acima, fere a imagem que você construiu.  Então, você pode rastejar na dor da perda da sua imagem, culpar algo ou alguém por sua falha, criar planos mirabolantes de aperfeiçoamento, e etc. Sim, claro que você — ou melhor, a imagem de você  — pode criar tudo isso para não morrer, para não